“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança.
As misericordias do SENHOR sao as causas de nao sermos consumidos, porque as suas misericordias nao têm fim; renocan-se cada manha. Grande é a tua fidelidade. A minha porçao é o SENHOR, diz a minha alma; portanto, esperarei nele” Lamentaçoes 3: 21-24
Por causa da infidelidade de Israel, Deus os entrego nas maos dos seus inimigos. Houve espada, fome, peste e destruíçao. Muitos dos que escaparam da morte, foram levados cativos a Babilônia. Foi um tempo difícil para Jerusalém e Judá. Houve grandes perdas…perderam a terra, o templo, a cidadania. Deus havia escolhido a Israel como seu povo eleito, prometera cuidar, proteger, guiar e o que esperava desse povo, era adoraçao exclusiva e obediência. E o povo fazia justamente o contrário. Israel aprendeu a duras penas com o cativeiro Babilônico a ser um povo monoteísta (adora apenas a um Deus) mas, para chegar a esse patamar… teve que aprender com o sofrimento, com as perdas e dores.
A situaçao era tao complicada que cantar era impossível, foi quando escreveram o salmo 137 “Às margens dos rios da Babilônia nós assentávámos e chorávamos, lembrando-nos de Siao. Nos salgueiros que lá havia pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levavam cativos nos pediam cançoes, e os nossos opressores que fôssemos alegres, dizendo: entoai-nos alguns dos cânticos de Siao. Como porém haveríamos de cantar o canto do SENHOR em terra estranha?” Realmente cantar diante do sofrimento nao é fácil, se alegrar diante das perdas é difícil.
Porém é diante dessa situaçao que o profeta Jeremias escreve: “quero trazer à memória o que pode me dar esperança”…
Os problemas podem ser grandes, igualmente as dores e perdas…mas, nao podemos fazer na nossa mente um reservatório de más recordaçoes. Nem Nos tornar amargos, triste, desanimados. O que o profeta Jeremias recorda é que: Grande sao as misericordias do SENHOR! Elas sao maiores que os nossos pecados, que nossas dores, perdas, lutas, tristeza. Fixar a mente nos problemas, nao trará a soluçao deles. por isso eu e voçê devemos lembrar disso sempre…”as misericordias do SENHOR sao a causa de nao sermos consumidos.”
Deus quando permitiu seu povo ir para o cativeiro, queria lhe ensinar algo. E o cativeiro foi proveitoso para esse fim. Da mesma forma ele permite que passemos pelo “cativeiro” das situaçoes difícies, afim de que aprendamos alguma coisa. É o SENHOR trabalhando no nosso caráter, personalidade, nos moldando qual barro nas maos do Oleiro, com o propósito de nos deixar, conforme a sua vontade. E a sua vontade é boa, perfeita e agradável. Por isso diante do cativeiro, mesmo que seja quase impossivel cantar…lembre-se das misericórdias do SENHOR e traga esperança a sua mente e ao seu Coraçao. Amém!
Magda Florencio Mota Zamorano/ Madrid 01-06-2010
Igreja Batista Da Lagoinha -
Deus de Amor Tantas lutas, tantas dores/Num deserto pareço estar/As misericordias do SENHOR sao as causas de nao sermos consumidos, porque as suas misericordias nao têm fim; renocan-se cada manha. Grande é a tua fidelidade. A minha porçao é o SENHOR, diz a minha alma; portanto, esperarei nele” Lamentaçoes 3: 21-24
Por causa da infidelidade de Israel, Deus os entrego nas maos dos seus inimigos. Houve espada, fome, peste e destruíçao. Muitos dos que escaparam da morte, foram levados cativos a Babilônia. Foi um tempo difícil para Jerusalém e Judá. Houve grandes perdas…perderam a terra, o templo, a cidadania. Deus havia escolhido a Israel como seu povo eleito, prometera cuidar, proteger, guiar e o que esperava desse povo, era adoraçao exclusiva e obediência. E o povo fazia justamente o contrário. Israel aprendeu a duras penas com o cativeiro Babilônico a ser um povo monoteísta (adora apenas a um Deus) mas, para chegar a esse patamar… teve que aprender com o sofrimento, com as perdas e dores.
A situaçao era tao complicada que cantar era impossível, foi quando escreveram o salmo 137 “Às margens dos rios da Babilônia nós assentávámos e chorávamos, lembrando-nos de Siao. Nos salgueiros que lá havia pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levavam cativos nos pediam cançoes, e os nossos opressores que fôssemos alegres, dizendo: entoai-nos alguns dos cânticos de Siao. Como porém haveríamos de cantar o canto do SENHOR em terra estranha?” Realmente cantar diante do sofrimento nao é fácil, se alegrar diante das perdas é difícil.
Porém é diante dessa situaçao que o profeta Jeremias escreve: “quero trazer à memória o que pode me dar esperança”…
Os problemas podem ser grandes, igualmente as dores e perdas…mas, nao podemos fazer na nossa mente um reservatório de más recordaçoes. Nem Nos tornar amargos, triste, desanimados. O que o profeta Jeremias recorda é que: Grande sao as misericordias do SENHOR! Elas sao maiores que os nossos pecados, que nossas dores, perdas, lutas, tristeza. Fixar a mente nos problemas, nao trará a soluçao deles. por isso eu e voçê devemos lembrar disso sempre…”as misericordias do SENHOR sao a causa de nao sermos consumidos.”
Deus quando permitiu seu povo ir para o cativeiro, queria lhe ensinar algo. E o cativeiro foi proveitoso para esse fim. Da mesma forma ele permite que passemos pelo “cativeiro” das situaçoes difícies, afim de que aprendamos alguma coisa. É o SENHOR trabalhando no nosso caráter, personalidade, nos moldando qual barro nas maos do Oleiro, com o propósito de nos deixar, conforme a sua vontade. E a sua vontade é boa, perfeita e agradável. Por isso diante do cativeiro, mesmo que seja quase impossivel cantar…lembre-se das misericórdias do SENHOR e traga esperança a sua mente e ao seu Coraçao. Amém!
Magda Florencio Mota Zamorano/ Madrid 01-06-2010
Igreja Batista Da Lagoinha -
Mas te entrego os meus temores/Sei que em ti, Senhor, posso confiar/
Quero trazer à memória aquilo que me dá esperança/
Quero trazer à memória aquilo que me dá esperança/
Como é bom poder pertencer a um Deus de amor/
Como é bom poder confiar em tua fi - de - li - da - de/
Eu descanso em ti/Eu espero em ti/Eu te adoro, Deus de amor/
Em ti eu posso me alegrar/Com ousadia declarar/O Deus a quem eu sirvo/
Nunca falhou e não falhará/Como é bom poder pertencer a um Deus de amor/
Como é bom poder confiar em tua fi - de - li - da – de/
Eu descanso em ti Eu espero em ti/Eu te adoro, Deus de amor
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